O documentário conta a história de um acompanhamento terapêutico (AT) feito por Thaís, a acompanhante e Ney, o acompanhado. O filme funciona como intercessor para que se possa contar esta exitosa experiência de cuidado a céu aberto e fazer proliferar outros saberes e práticas de cuidado e reinserção psicossocial, funcionando como um dispositivo ético, estético e político de resistência e produção de subjetividade e cuidado em saúde mental.